Longe de tudo, do outro lado do mundo, a Nova Zelândia vale cada segundo da longa viagem de avião. Dividido em duas grandes ilhas principais, o país reúne uma quantidade de paisagens e atrações impressionantes para o seu tamanho compacto. Na Ilha Norte, onde vivem três quartos da população, os verões são relativamente quentes e há praias perfeitas (como as da Península de Coromandel), tanto para os surfistas quanto para quem quer simplesmente se bronzear ao sol. Mas as suas principais belezas escondem-se no interior: vulcões ativos, gêiseres, lagos multicoloridos e outras formações geológicas inusitadas formam cenários que parecem de outro mundo. Já na povoada Ilha Sul, uma terra de invernos gélidos e verões amenos. As atrações são os picos nevados, os gigantescos glaciares, a costa povoada por focas e baleias e alguns dos fiordes mais belos do planeta.
Some recursos naturais, vinhos esplêndidos, cidades vibrantes como Auckland e Christchurch, gente amável e uma infraestrutura exemplar de turismo sustentável, e eis um dos destinos mais completos e sedutores da face da Terra. Neste artigo, vamos te explicar como funciona o intercâmbio para a Nova Zelândia.
Como tirar o visto de estudante para a Nova Zelândia
Até 90 dias
Para visitar o país como turista e/ou estudar por até 90 dias (3 meses), é necessário solicitar o eTa (Electronic Travel Authority) que, basicamente, é uma autorização eletrônica para entrar no país. Essa medida é recente. Antes de 01/10/2019 não havia a necessidade dessa autorização, mas ela visa melhorar a forma como os visitantes do país são avaliados antes da viagem. Também pode ser necessário o pagamento de uma taxa chamada International Visitor Conservation and Tourism Levy (IVL). Para mais informações sobre a ETA e a IVL, acesse: Immigration New Zealand.
Quando você chegar à Nova Zelândia, você precisará ter um passaporte válido por pelo menos três meses além da sua data de partida pretendida e estar com o seu eTa impresso válido para todo o período de permanência no país.
Acima de 90 dias
A partir de 90 dias (3 meses) é obrigatório o visto de estudante, cujo procedimento é bem parecido com o australiano. A aplicação do visto pede informações do estudante e a carta da escola que comprove, no mínimo, 14 semanas de curso com pelo menos 20 horas de carga horária semanal (recomendamos 16 semanas, no mínimo). O aluno que aplicar o visto de estudante poderá trabalhar 40 horas por quinzena.
Na Nova Zelândia, o Governo não obriga o aluno a ter o seguro saúde do país, porém obriga o aluno a viajar segurado por todo o período (a Trinity te auxilia com isso). Além disso, o Governo Neozelandês não concede férias ao estudante, e o valor de comprovação financeira é menor do que na Austrália, por exemplo, até por conta do câmbio.
Contamos com despachantes parceiros que poderão realizar esse serviço aos alunos Trinity.
Permissão para trabalho na Nova Zelândia
Para que o estudante brasileiro possa estudar e trabalhar na Nova Zelândia é necessário um curso de no mínimo 14 semanas. O visto de estudante dá a possibilidade de trabalhar enquanto estuda, portanto o aluno tem permissão para trabalhar 20 horas semanais. O consulado pode dar até 4 semanas extras (ou nenhuma) de visto para férias após o término do curso, em que o aluno não poderá trabalhar, caso esteja fazendo um curso de General English.
No entanto, se o aluno ingressar em um curso de Diploma, poderá ganhar até um 1 ano extra de férias com permissão de trabalho full time. O salário mínimo na Nova Zelândia por hora é de NZD$ 17,70. Trabalhando 4 horas, durante 5 dias da semana, no final do mês você vai receber em torno de NZD$ 1.416,00. Esse valor equivale a aproximadamente R$ 4.366,36 (conversão calculada em abril de 2020).
Pilares para comprovação
Esses são os três pilares de comprovação para garantir a emissão do visto de estudo e trabalho para Nova Zelândia.
1) Financeiro: você precisa garantir para o consulado que terá condições de se sustentar na Nova Zelândia. O governo exige a quantia de NZD$ 1.250,00 para cada mês que você permanecer no país. Se ficar seis meses, por exemplo, você deverá comprovar NZD$ 7.500,00.
Esse valor pode estar na sua conta ou na conta de algum parente próximo (pai, mãe ou irmão) e precisa estar “congelado” há mais de três meses. Caso o valor tenha sido depositado na conta recentemente, é preciso justificar a origem do dinheiro. Exemplo: venda de algum imóvel, rescisão, etc.
2) Vínculo com o país de origem: é importante comprovar que você tem para onde voltar após o intercâmbio. E nada mais certeiro do que mostrar que existe vínculo com o seu país de origem.
Essa comprovação pode ser feita por meio de um imóvel no seu nome, uma carta do seu empregador atestando que você irá voltar para a empresa depois, ou até mesmo a família que ficará no Brasil. Via de regra, a maneira mais fácil de comprovar o vínculo são com bens no seu nome.
3) Background acadêmico ou empregatício: provar que você é formado em alguma universidade e que tem intenções de crescer na carreira após o intercâmbio também são pontos a mais para emitir o seu visto.
Ficou alguma dúvida sobre como funciona o Intercâmbio na Nova Zelândia?
A Trinity ficará contente em esclarecer tudo!
Para receber um orçamento de intercâmbio na Nova Zelândia, não hesite em nos contatar através do e-mail: info@trinityintercambio.com.br ou WhatsApp: +551132842991
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